tenho nojo de chorar,
não seguro a voz,
como hei-de contornar
os remoques de esperança
que perco por entre os dedos,
o suficiente para que me
desiluda como referência moral,
e objete a novos versos que
a maré me consiga trazer,.....
só me resta juntar,
papelinho a papelinho,
tecendo ideias em cruz,
até que o percurso por entre
as fases desta lua,
termine quando eu queira,
e não por entre os silêncios
deste exercício castrense de
precisão,
a que chamo experiência de vida,....
por entre o lustro do que
tanto repito,
voltei aqui hoje
como a novidade de viver sem prestações,...
estagnado,
reaprendo a desfazer
nós destes cabelos sem voz
não seguro a voz,
como hei-de contornar
os remoques de esperança
que perco por entre os dedos,
o suficiente para que me
desiluda como referência moral,
e objete a novos versos que
a maré me consiga trazer,.....
só me resta juntar,
papelinho a papelinho,
tecendo ideias em cruz,
até que o percurso por entre
as fases desta lua,
termine quando eu queira,
e não por entre os silêncios
deste exercício castrense de
precisão,
a que chamo experiência de vida,....
por entre o lustro do que
tanto repito,
voltei aqui hoje
como a novidade de viver sem prestações,...
estagnado,
reaprendo a desfazer
nós destes cabelos sem voz
Na minha opinião nunca uma pessoa pode ter nojo de chorar... mesmo na forma poética
ResponderEliminarGostei do video
.
Tenha um dia feliz
Cumprimentos
Obrigado por nova intervenção:-)
EliminarRespeito todas as opiniões
:-)