Todos os dias, à espera do meu infrutífero pesar
por todas as coisas,
tinha um livro sem autor,...
recusava o devir da existência,
insistia que os multiuniversos são
uma teoria credível,
e lá fora,
a ver-me devorar estas páginas
descredibilizadas,
sempre a mesma mulher,
anotei a sua descrição,
a forma inócua como me
analisava,
e fingi nem perceber,....
ao fim de um certo tempo,
ela resolveu seguir a sua vida,
e eu terminei o livro
A minha habitual presença, com agrado.
ResponderEliminarOlá. Obrigado pela presença como sempre
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