enquanto o amor,
sim o ódio que
me resta do amor,
esse guarda-se
no bolso roto
de tanto tempo,
o resto não saberei
o nome,
só o vento,
a frase transpirada
neste esquecimento
de criação,
que a lonjura me traz,
de quando em
quando,....
acharei ser teu,
mas a renovada
depreciação da luz,
a que me cega o lote
fechado destes versos
que não entendo,
e que são o que
ainda me abre os olhos,
me tolda a tristeza,
pinta este ódio do amor
que nunca me recordei tanto,
como agora
sim o ódio que
me resta do amor,
esse guarda-se
no bolso roto
de tanto tempo,
o resto não saberei
o nome,
só o vento,
a frase transpirada
neste esquecimento
de criação,
que a lonjura me traz,
de quando em
quando,....
acharei ser teu,
mas a renovada
depreciação da luz,
a que me cega o lote
fechado destes versos
que não entendo,
e que são o que
ainda me abre os olhos,
me tolda a tristeza,
pinta este ódio do amor
que nunca me recordei tanto,
como agora
Muito bom este poema.
ResponderEliminarObrigado pelo apoio e mais um comentário
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