Tinha apreendido o som de soltar o cabelo em escada,
E sentar-se no mesmo café de sempre,
Imaginando os degraus que dava aos raios de luz,
Quase como se fosse uma passadeira para o céu ela mesma,...
No fim do banho de solidão vinha a memória,
Engaiolada para se soltar em bateres de asas controlados,...
O tempo em que dava olhos aos olhos de quem detalhava o seu desejo,
Com retalhos do que não escondia à imaginação dos alheios que queria a paSsear-lhe na pele,...
A nostalgia subia então no ar em anéis de fumo translúcido,
Que se desvaneciam por entre outros anéis de solitários ao quilo,
Chamava-se qualquer coisa dos momentos sem nome,
Sem data,
E que se somavam a outros momentos que de tão efemeramente bons,
Também se sumiam para nunca mais voltar,...
Quando a encontrei fechou-me as pálpebras cinzento chuva,
E percebi que a teria de chamar só com poemas inconsequentes,
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Aprendera onde estavam as coisas, O espaço que tinha de ficar entre a mesa e a parede,... Deixar o chão com espaço para respirar, Sentir re...
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que tem a dizer neste dia tão especial?, o ancião abriu os braços, percebeu-se que engoliu as lágrimas várias vezes, olhou para o céu, e de ...
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Acabaram-se com certeza as palavras desonestas, Os excessos, Fazer de conta que há luz dentro das malas de todas as mulheres,... Enquanto is...
Adorei o poema! Bem bonito! Não deixes de trazê-los.
ResponderEliminarAdoro cada vez mais a sua escrita! Parabéns!!!
ResponderEliminarUm beijinho,
piquimads
goasfar-asyoucan.blogspot.pt
Muito jeito para a escrita. :)
ResponderEliminarMuito jeito para a escrita :)
ResponderEliminarObrigado por todos os comentários:)
ResponderEliminarParabéns! Mais um texto que adoro! 😉
ResponderEliminarObrigado minorkisses:)
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