davam-nos amêndoas, pequenas, de vários formatos, repartidas em pequenos sacos. Diziam que era para as guardarmos nos bolsos, e se possível,quando cada um chegasse à sua casa, devia deixá-las ao sol. São frutos secos, e que sabem tanto melhor, quanto mais secos estiverem. Eramos miúdos, e aceitavamos tudo sem questionar. Aquela terra não permitia fazer o contrário
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(7)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(8)
Diálogo
(6)
abstracao
(2)
abstrato
(199)
abstração
(20)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(13)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(3)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(2)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(7)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(13)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(8)
pessoal
(42)
pessoas
(17)
The rules are always there. And intriguing piece.
ResponderEliminarthanks again
EliminarI do love almonds. Especially almond milk.
ResponderEliminarthanks so much
Eliminar