2025/10/11

O teu desnorte,...

 A minha razão,

O teu desnorte,

Fracas visões da dúvida,

Uma manta estendida no chão imenso,....


Por vezes a passar por cima do choro,

Outras sozinho,

Sem luz,

Com o corpo afunilado no escuro que nos rouba o desejo,....


De tudo te deixo um escrito,

Trémulo,

Em papel velho e decano,...


Mas fiel a uma experiência,

Mais que sensorial


                                                                             Tirado daqui

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