A minha razão,
O teu desnorte,
Fracas visões da dúvida,
Uma manta estendida no chão imenso,....
Por vezes a passar por cima do choro,
Outras sozinho,
Sem luz,
Com o corpo afunilado no escuro que nos rouba o desejo,....
De tudo te deixo um escrito,
Trémulo,
Em papel velho e decano,...
Mas fiel a uma experiência,
Mais que sensorial
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