Um plano,
A verdade montada no vento forte que se acumulava,...
Não dizer que se espera o inesperado,
A montra escassa do silêncio,...
Saber que,
Como os teólogos antigos diziam,
O homem cinge-se ao etéreo,
À falta de racionalidade,
Mesmo que diga o contrário,...
E por isso esconder,
Esconder o lado animalesco,
O profano do ódio ao espiritual,
Um plano de reconstrução pessoal,....
A ideia era passar a ser diferente,
Quando o novo dia nascesse
Tirado daqui
Amigo,
ResponderEliminarHá um sopro de travessia nesse texto… como se o vento carregasse não só a verdade, mas também a promessa de um recomeço. O homem que se despede do que o prende e, em silêncio, trama sua própria reconstrução. Há beleza nesse gesto de esconder o que é sombra para deixar que o novo dia desperte a parte luminosa aquela que deseja, enfim, nascer diferente.
Abraço
Fernanda
Muito obrigado Fernanda 🙂
Eliminar