A vitória,
a anotação de borda de página,
sobre a chuva que cai,
o desejo de um vislumbre de
pele feminina,
tanta coisa resumida
pela dor que a noite traz,
chega com o pio suave do
melro,
quando lá fora já é hora
de o dia despir a camisa de noite,…
e depois chegam as sobras,
migalhas de coisas mal
resolvidas que ficaram lá atrás,
uma nódoa de um sémen nosso,
e que já não usamos,…
e o mão na mão,
numa noite de inverno acentuada
pela violência do frio,
dedos entrelaçados,
respirares profundos e calmos,
e a paz que
saiu porta fora,…
e talvez nunca mais volte
Tirado daqui
Melancólico poema. Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarAs sobras sempre chegam Porventura boa semana abraços.
ResponderEliminarObrigado lucimar
EliminarWhen those great moments are cut short, yet the sadness lingers.
ResponderEliminarthanbks again
EliminarBela poesia!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar cheio de posts novos e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
obrigado emerson:-)
EliminarLinda poesia, meus parabéns.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
obrigado artur
Eliminar