Tirado daqui
O quarto é pequeno. A cama cabe à justa. Há espaço só para uma pequena caixa de vime, com um napron de renda, e um pequeno banco de madeira velha, que serve para pousar roupa, meias, e pouco mais. Ah, mas existe música. Um cilindro metálico esverdeado, velho e ronfenho, debita sons aleatórios e que trazem alguma normalidade aquele espaço. É Verão. Os dias significam muito mais que as noites, e um estranho ser corpóreo, que exala um odor de sensualidade difícil de explicar, caminha entre as pessoas, dando-lhes uma complicada noção de liberdade. Mas ao mesmo tempo muito agradável de se sentir, que as solta e fa-las caminhar como projetos de amor com ideias próprias. No meio disto, a razão para no corpo dela. Nas suas escolhas. Este autor esmera se a escrever sobre mulheres. Mas a precisa razão de ser dela, torna esta história necessária...
Me gusto. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSuch an ordinary space with such extraordinary beginnings. Love the piece.
ResponderEliminarthanks again
EliminarI like the idea of our own space and what we do with it. So interesting.
ResponderEliminarthanks so much
EliminarEsse quarto pequeno parece com o meu, Porventura abraços.
ResponderEliminarAinda bem:-)
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