Não espero muito que o tempo se encolha,
E haja uma praça numa migalha de mundo que por mim chame, ...
Murmurando que me quer na sombra da estátua do político esquecido,
Solitário,
A debitar banalidades enquanto a chuva tenta ler a minha sombra,....
E enquanto isso,
Terei jantares ainda assim à espera,
Mulheres que me poderiam ter amado se escolhessem outras escadas,...
E uma bola a saltitar,
À espera que seja o meu pé a dar lhe a força gravitacional suficiente,
Para voar e desaparecer
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