Era um dia de pouco,
Arrevezado,
que falava em línguas estranhas,….
e o lugar de uma pessoa
ocupado,
nas visões distorcidas da madrugada,…
sobravam suspiros,
uma noção idealista de tempo,
a brincar com o suor distendido dos
trabalhadores,…
de pulo em pulo,
aproximava-me dos que me queriam,
dos que deixavam o cabelo
inebriar-lhes a conduta,….
e todos me diziam,
bem vindo em diferentes línguas,
num dia que como já disse,
era diferente,….
soava a música,
plena de azar
Theo Angelopoulos
Eternity and a Day
1992
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh the turmoil of politics that trickle into everyday things. Wonderfully said.
ResponderEliminarthanksagain
EliminarEveryday, things get a little stranger and more are noticing, but still I doubt we gather much light about it. Thanks for the piece.
ResponderEliminarthank you
EliminarMiguel,
ResponderEliminarÉ sempre uma alegria
vir aqui ler sua Poesia.
Lembra sempre que
leio como poeta e nunca
comento como crítica.
Acho um esperdício ler
sem que seja por amor
a poesia.
Bjins
CatiahôAlc.
Concordo inteiramente catiaho🙂
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