não foram só as coisas que li,
os determinantes que evitei,
a vulgaridade que escolhi
fintar,
os versos repetidos que
fui forçado a usar,
as pessoas inócuas que
revi,
e refiz toscamente em
situações sem solução,...
não foi tudo que alguma vez
desejei,
e as flores indesejadas nos
raiares dos teus olhos,
talvez de tudo não haja retorno,
nem das frases indecisas,
dos sentimentos sem pátria,
que vagueiam pelo mundo,
invisíveis,...
não foi nada disto que me lembro,
efetivamente,
de ter lido,
talvez a possibilidade de um lado
sem arestas,
naquele livro que te esqueceste,
quando desabitaste o meu peito,
talvez seja isso
os determinantes que evitei,
a vulgaridade que escolhi
fintar,
os versos repetidos que
fui forçado a usar,
as pessoas inócuas que
revi,
e refiz toscamente em
situações sem solução,...
não foi tudo que alguma vez
desejei,
e as flores indesejadas nos
raiares dos teus olhos,
talvez de tudo não haja retorno,
nem das frases indecisas,
dos sentimentos sem pátria,
que vagueiam pelo mundo,
invisíveis,...
não foi nada disto que me lembro,
efetivamente,
de ter lido,
talvez a possibilidade de um lado
sem arestas,
naquele livro que te esqueceste,
quando desabitaste o meu peito,
talvez seja isso
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....