ali vai o homem sem desnortes, acentuada assim, esta era uma desilusão credível, sem que ninguém se ofendesse, ou quisesse até fruir as mesmas mensagens, sempre sem explicação, sem retorno,.... quase como a provocação, inerente ao estar sem perceber, este homem percebia não ter desnortes, só acreditava num sorriso, em todos os sorrisos a caírem para o precípicio, contando com a morte,.... o passatempo era pois escrever sobre este homem, dar-lhe o palpável, a prevenção da humanidade,.... todos falhavam, mas todos digladiavam-se por tentar
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