li uma ou duas páginas
do que deixaste,
só podia ser teu,
as consoantes mal entoadas,
com vogais abertas,
bem trabalhadas,
cheirando a ruas acabadas de
amanhecer,...
sim, continua a sorrir,
adoro que o faças se eu
for sendo sincero com o que
escreves,
e mais ainda com o que dizes,...
amanho-me aqui sem saber
cozinhar sentimentos
em verso,
e limito-me a seguir o que
gosto de te despertar,
o simples moldar de tanta
ideia junta,
atabalhoada,
que te entrego em flor,
para que refines,
e saiam assim poemas,
despretensiosos,...
quase como se o mundo tivesse
absoluta necessidade de os abraçar,
para que não caiamos,
nós,
numa roda em que o tempo
deixa de contar
do que deixaste,
só podia ser teu,
as consoantes mal entoadas,
com vogais abertas,
bem trabalhadas,
cheirando a ruas acabadas de
amanhecer,...
sim, continua a sorrir,
adoro que o faças se eu
for sendo sincero com o que
escreves,
e mais ainda com o que dizes,...
amanho-me aqui sem saber
cozinhar sentimentos
em verso,
e limito-me a seguir o que
gosto de te despertar,
o simples moldar de tanta
ideia junta,
atabalhoada,
que te entrego em flor,
para que refines,
e saiam assim poemas,
despretensiosos,...
quase como se o mundo tivesse
absoluta necessidade de os abraçar,
para que não caiamos,
nós,
numa roda em que o tempo
deixa de contar
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