Nem menos que o próprio cenário de insofísmável pena. Só mais que dois claros poemas, decepados de mãos ronceiras. Talvez, porque o médio som de claridade profícua, são certezas. São iniquidades. São o que menos quis deles fazer, mas terminei por deles fazer o que nunca quis. Ser talvez poeta, por pequenos conluios na engrenagem que desdiz a amada média de amar...Não. Antes sê-lo, porque é urgente descontrair pressões erógenas. Fazer de bem, porque o mal são dois dias mal vividos, e deprimentes. Fazer de mal, porque são pêlos que nos crescem, as necessidades de tomar como frugais as buganvílias feridas da vida.
2008/08/19
Longo roncar de pé
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