era uma clemência de todas as cores,
um desnível na consideração
humana de fazer os possíveis,
quando os impossíveis são
nódoas numa camisa de anjo,...
quando julgar
deixou de ser
uma criança linda,...
quando proliferar,
são arrogantes a
deitar-se com mulheres
sem espírito,...
quando nomes vazios
passarem a ser moedas a
boiar no amanhecer da praia
do paraíso,....
recomeça o mundo,....
clemências cinzentas passeiam-se
a ouvir o fado em agonia dançante,...
o homem és tu,
sou eu,
mas nunca seremos nós,...
e o sangue?
talvez o sorriso de
inconsolado falhanço
que trazes pendurado
no teu regaço....
2008/08/22
E o sangue?
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