de cebola, senhores,
são coisas que o estrado
já não digere,
penteio-me com o arrasto
que a calvície nunca merece,
para chorar,
de novo o tempo refém de
inseguranças,
resta-me a cebola,
frito um bacalhau com o cocuruto....
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A cebola e os seus sabores... :)
ResponderEliminarUi um poema ja tao antigo
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