vi gente a escrever
com polegares,
algarviadas,
assobiadas,
pela celeuma de dias pesados,...
a serem frutos carunchosos,
foram polpa de sangue,
porque vi desnorte,
senti composições fúteis
e de sentido inexpugnavelmente
triste,....
li até os olhos
me doerem mais
que maviosos ses colaterais,....
foram tertúlias que me
mergulharam para não me afogar,...
e no fim sol referente,
dias que laqueavam as
singelas tentativas de
mudar o mundo,....
pus-me de menos
por tentar cingir-me
em posição de feto
desiludido,...
nasceu o sol,
log-off, obra fechada,
e consciência morta,....
menos uma noite para
despedir o mim
feio e corrupto.....
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