Sempre lhe passaram ao lado os sussurros de devoção. Daqueles bonecos que um coração que quer, pinta numa boca que treme de emoção. Porque menina, é mulher do avesso da alma. E mulher menor, são lamentos que não interessam em nada quando chove. Mulher que não presta, é choro de bebé que quer agarrar o mundo, e só fica com grãos de pó na ponta dos dedos.
Parou de chover.
Narrativa de sol, tem de dar nome a um objecto.
Menina ainda é isso.
Objecto, sem sentimentos que contem.
Chamar-se-á Sol. Não que conte para encontrar um fim de providência para um personagem de picos emocionais. Mas porque condiz com uma cara amorfa, depois de um pico de inferno meteorológico.
Ainda sorri.
São cantos da boca empinados, que fazem lembrar o que não se leva deste mundo depois de o corpo se entregar à morte. São olhos que reluzem porque recusam a esvair-se num sangue de tristezas. Menina Sol, levantou-se, e andou.
Parou de chover.
Narrativa de sol, tem de dar nome a um objecto.
Menina ainda é isso.
Objecto, sem sentimentos que contem.
Chamar-se-á Sol. Não que conte para encontrar um fim de providência para um personagem de picos emocionais. Mas porque condiz com uma cara amorfa, depois de um pico de inferno meteorológico.
Ainda sorri.
São cantos da boca empinados, que fazem lembrar o que não se leva deste mundo depois de o corpo se entregar à morte. São olhos que reluzem porque recusam a esvair-se num sangue de tristezas. Menina Sol, levantou-se, e andou.
#I, #II, #III, #IV, #V
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