Menina Rabina,
Flausina que se trata bem,
Chamam-lhe Delfina,
Tem a chita como refém,...
A saber como vestido,
Bafiento sinal verruguento,
Delfina assume latido,
Ao regurgitar placas de unguento,
Traz-te ao vento, Delfina,
Deixa-te bamba de convicções,
Porque se cospes morfina,
Engoles extensas contracções,...
Vi menina, coxeando mulher,
No outro dia que deturpava a noite,
Agarrava a sombra de uma colher,
Apêndice que chorava levou açoite,...
Delfina de vento falada,
Sombra de mulher na pernoita,
Quis-te à morte ralada,
Quando ela já tinha sido afoita,.....
2008/05/10
Delfina
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....