Viúva de esmalte,
Que ninguém lhe toque,
Já se partiu,...
Viúvo de hortelã-pimenta,
Cheira, cheira,
Atchim,
Quer cafuné,...
E o bairro o que diz?
Força, amor!!!!
Quer-se sinos,
E pombos a defecar,
Em cima dos tailleurs das senhoras,....
O talhante nem dorme,
Já salga o fígado,
E seca a entremeada,....
O que queres viúva?
Nem de manhã, com a cama vazia,
Dás passo para o café,...
Domingo de Pascoela,
Chove que se desalma,
Viúva deu-lhe sede,...
Fim de estória de interior,
Viúva imigrou,
Cansou-se de cansar vontade alheia,...
Viúvo,....
História intermitente de desejos explosivos,
Dá hoje pelo nome de Amélia,
E corta as unhas ao prior da terra.....
2008/05/13
Estória de interior
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....