Sou um resto de café queimado,
O dia ainda hesita em espraiar-se,
E já ouço os sons sobrantes da noite,
Com os olhos confortados ao escuro,...
A voz é o que sobra da loucura que não consigo descrever,
E se todos que escrevem conseguem passar por isto,
A mim o tempo esmaga-me nesta prisão de ansiedade,...
Penso em vozes mudas,
Gritos sem corpo,
E corpos sem propensão destrutiva ,...
E o dia que não quer nascer,
Preso no alto da minha espera assexuada
Tirado daqui
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI love the way you started this one. It made me smile about the burnt coffee. Oh, you do have a way of seizing the moment, even in treachery.
ResponderEliminareven in treachery:-)
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