Escrito ontem,
no que ontem traduziu em branco,
era ao contrário,
uma toalha de estendal a crepitar ao vento,
a volúpia,
bolsos cheios do que quer que seja que isso era,….
Um carro que arranca desesperado,
e ela,
perdida na bruma da madrugada,
num sítio onde o som não chega,
porque se calhar não existe,….
Reparado e reescrito,
o ato de fechar um livro,
para que o próximo pesadelo surja outra vez
Profundo poema. A veces las pesadillas nonos dejan. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGostei do poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado Isa.
EliminarBoa noite