Eu fui o insensível,
o provocador,
a medida incerta por
baixo da mesa,
e que perpetua a fome,
a desordem,…
passei a deixar de
ser
razão,
e justificar precedentes,
com ordens,
desejos,
com reflexões,
passos,
com insuficiências diversas,…
fui tanta coisa,
e agora rasuro,
uma folha
imprudente,
e escurecida
2023/02/04
Fui tanta coisa
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Profundo poema . Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPoema e musica fascinantes de ler e ouvir.
ResponderEliminarFeliz fim de semana
Obrigado ricardo.
EliminarAbraço