guardo a dor no pé mais
solto das conversas que
tenho com a fantasia,...
se me falo no meio destas
intransigências de desnorteado,
faço-o porque quero
criar transparências,...
coisas onde possa reflectir a percepção dos dias que encontro nos fòlegos
perdidos dos minutos
quentes,...
nos anseios incolores,..
sobretudo em tudo,
e no nada que é saber
que se sabe tudo,
sem concretamente passar do zero dos
choros da ignorância....
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