fazes-me quer o
sim,
quer o não,
talvez o possível
de entre qualquer
coisa para ser
muito pouco
de assim-assim,...
e ao anoitecer de
dias infindos,
perto longe das
partes metades
do todo
que coça a
noite nos rebordos
do teu sorriso de dia,....
e para o fim rochas
agudas em notas
mudas de discos
opacos de qualquer coisa para afinar portentos,......
de azuis silêncios....
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