- A calma de um poeta no momento em que se corta e transpira, dá estrofes pirómanas.
Será assim com todas as coisas do mundo que, criadas a partir de um reflexo condicionado, servem para acordar as pessoas e deixá-las menos stressantes que no segundo anterior.
- Gosto do que crias, porque é menos entediante que o que prometes criar.
E dois passos fluorescentes em cima do caminho que nunca se pensou trilhar ao passo que o mundo se decompõe? Ajudam?
- Talvez. Hoje escrever é precisamente o oposto de pensar. Primeiro inspiras toda a porcaria recalcitrante de que não precisas, e só depois traças caminhos com os grãozinhos de pó que sobram na tua apófise.
Acabaram as regurgitações de quem vai morrer santo. Agora é mesmo acabar com o que resta de vida idiota no topo do que pretendes alcançar.
- Já abracei o devir. Agora só suspiro, e não será por ti.....
2008/11/14
Homem elefante apaixonou-se?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....