Eu que me tenho aqui,
Pronto a questionar a
lei das soluções carentes,
Dos homens e dos animais
que hesitam antes de tentar,
Quando menino inacabava diálogos,
Fotogramas que diluía
ao conjecturar quem seria,
Fiz de tudo protectorados do que sou hoje,
Máscaras minhas para manter,
de rugas apagadas,
com corpo iludido,
Fiz da minha verve de menino
quem me acompanha hoje,
Animal que estimo,
Que cresce quando decresço,
Que nota o que perco
do mundo,
Reescritos os medos
deixaram-se os corpos
decepados,
Como vingança,
À laia de brincadeira
enquanto se espera,
No momento em que espero,
Pelo fim do mundo
com um copo de cola
gelada na mão....
2008/10/11
E a infância foi-se...
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