E o nunca de calças,
Knock, porta batida,...
Belo, sempre, uiva,
Crime, invasão!!!...
Vácuo de luz,
Punho lateja,
Assalto, casa de basalto,
Calças de sangue,....
E o sempre gasta rótulas,
Nunca tilinta,
De cobre já pinta,....
Morte só às vezes,
Insultos suezes,
Vida é polícia,...
Sempre com torrões,
De ouro os botões,
Pá. Já a viu,...
Nunca recomeça,
Samba, é bom à beça,...
Bum, tchakabum...
2008/04/01
Nunca matou o sempre
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