Caí da mais vetusta noite que o eterno criou.
Sem saber quando o sol se pôs,
tombei num reflexo de luar...
...e o nada absorveu-me,...
O abrupto retalhou-me a alma.
Senti-a decompor-se
em pequenos pedaços
de incongruência...
...,que no meio do etéreo
se uniram numa selvagem
demonstração de poder...
A despedida de um cativeiro de séculos,
deixou o meu ser mais leve.
Fiquei sem âmago,...
...que voou livre para
a aparente libertação eterna....
Restolho a queimar
banha o que ficou....
Abruptamente,
hei-de vaporizar
as nuvens que me odeiam...
2008/02/16
Vida
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....