Não se dava conta de que era uma rainha,
Passos inocentes mas firmes,
Um olhar sobranceiro,
Mas com espessos laivos de caridade,...
Era sempre o tom feminino que habitava as suas narrativas,
E tentava que o sentido fosse do poder,...
Assumir-se como a que tomava decisões,
Aspirava ao paraíso num fim de tarde,
A dois sítios de diferença da ilusão,...
Talvez fosse ficcional,
Fosse a melhor parte de algo que não existe,
Mas não faria diferença,...
Iria sê-lo até conseguir impressionar a visão dos outros sobre si,
E se calhar manter-se adormecida nesta ficção
Tirado daquiFotografia de Angelika Ejtel
Oh, I like the term fiction in this..or maybe it was creative nonfiction. Thanks for this piece. All the best to your travels and creativity!
ResponderEliminarThanks so much
EliminarI like the part where she didn't know she was queen and espeically the part about Charity. All the best to your writing.
ResponderEliminarThabks again
EliminarUm bonito poema acompanhado de uma foto magnífica, Porventura abraços.
ResponderEliminarObrigado 🙂
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