mas eu amei-te,
o ódio seguido do
rádio baixinho,
com aquela música de
olhar para o relógio,
e um gato que nos observa com
uma adoração tamanha,...
eu amei-te,
e disseste que talvez,
na poesia estavas melhor,
tapada com letras,
e a discutir interrupções,
de vontade,
de silêncio,
de amor,....
amei-te mesmo
com a força que me resta,....
e há lua,
a que nossa foi
até perder,
o teu olhar
2024/05/29
Enseada
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, you reach volumes with your words. Of course, some of us just over think it and can only find the pain of the choices we make.
ResponderEliminarSó cool u comented
EliminarA love can be so strong and then one little twist can crack the crux of it. You are so poignant! All the best to your creativity!
ResponderEliminarThansk:-)
Eliminar