se o tempo parasse,
o aqui e o agora
fossem cortes nos dedos,...
com o sangue parado,
sem cheiro,....
e uma leitura religiosa
atenuasse a dor,....
se o tempo parasse,
e uma reza desconhecida,
fosse a palavra,...
que tudo recomeçasse?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Siempre es un deseo aunque a veces imposible. Bello poema.
ResponderEliminarGracias. Un beso
EliminarVery impressive. The rigors of life somehow feel like a machine that will never break. Especially, if you are constantly running up that hill to nowhere. Thanks so much to your unique style and enlightenment.
ResponderEliminarThanks for your continuous support from so far away:-) It makes me really happy
EliminarE tudo recomeça a cada dia...
ResponderEliminarVotos de uma Feliz Páscoa!
Feliz Páscoa tb
ResponderEliminar