Não te dou fruta,
Antes de mim terás carne,
Encarniçada e a espirrar sangue,
Uma pulsão de vida e nunca,
Em momento algum,
Um sinal adulterado de pecado,
Que consigo sempre ler como um livro,...
De mim terás o que sou,
Isto que te disse,
E não um assombro falso de mediania
Que a autenticidade sempre impere!
ResponderEliminarHoje em dia é cada vez menos provável
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