não há nada para
te agarrar,
aproximar-me,
ter dedos em folhas
de árvore,
as mesmas que
te beijam o corpo,
e te roubam o sono,
e te refazem como ideia,
conceito indiscutível de noctunidade,...
tempo a mais,
a frequência de um sonho,
discutida sem palavras,
sem gestos,
sem razão até,
só com a imensidão de
não ter mais nada,
para jogar à cara da solidão,...
e continua a nada haver
para te agarrar
2022/11/05
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Ninguém que me lembre escreveu a cores uma carta de despedida E fez coincidir ideias dispares, Será dificil, Não sei porque o meu preferid...
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Acabaram-se com certeza as palavras desonestas, Os excessos, Fazer de conta que há luz dentro das malas de todas as mulheres,... Enquanto is...
Genial poema, te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarŁadny wiersz.
ResponderEliminarThanks
EliminarHá segredos que se gritam aos quatro ventos, só assim nos libertam da solidão.
ResponderEliminarInteressante poema.
Bom fim de semana, Miguel! :-)
Obrigado 🙂
EliminarBom fim de semana tb
Talvez seja uma busca incessante pelo Santo Graal que
ResponderEliminarnão deixa vermos 'nada a se agarrar' . Um poema com ecos M _chegou aqui um ar triste.
Lendo aqui "Piscar de um cursor" de Miguel Curado, por acaso
é você, M ?
Eu mesmo🙂
EliminarE a ler onde?
... 'paginas partilhadas', texto de 2019 _ (quero ler mais) _ só achei este e gostei muito ! Fala aí onde encontrar ,,,
EliminarAbraço M , bom domingo.
Neste blog.
Eliminar🤣
Todos os dias há coisas minhas
🙂
Thanks for sharing. Have a good weekend :)
ResponderEliminarThanks for reading
EliminarGood weekend too