Isto diz-me de ti a maldição,
Aquela coisa,
Sim, a mesma dos dias com sublinhado de morte,
Em que te vestias com as sobras dos momentos de escola,
Quando te conheci dizendo que te odiava,
Ao mesmo tempo que do alto do meu não saber viver te via afastar,
Indefesa,
Meditando que talvez,
Só talvez valesse a pena te embrulhar um presente de valor,
Na forma de uma palavra,
Um gesto,
Que subisse assim como a perfeita assunção do orgulho de ser humano,...
Ao não conseguir,
Sem nunca te ter prendido ao pé de mim,
Vendo-te antes partir para saltares de equívoco em equívoco,
Até ao desprezo que hoje escuto,
Ficou-me esta maldição,...
Resta-me a água de um poema,
E a feliz carne solta de ainda te cheirar,
Quando adormeço
Aquela coisa,
Sim, a mesma dos dias com sublinhado de morte,
Em que te vestias com as sobras dos momentos de escola,
Quando te conheci dizendo que te odiava,
Ao mesmo tempo que do alto do meu não saber viver te via afastar,
Indefesa,
Meditando que talvez,
Só talvez valesse a pena te embrulhar um presente de valor,
Na forma de uma palavra,
Um gesto,
Que subisse assim como a perfeita assunção do orgulho de ser humano,...
Ao não conseguir,
Sem nunca te ter prendido ao pé de mim,
Vendo-te antes partir para saltares de equívoco em equívoco,
Até ao desprezo que hoje escuto,
Ficou-me esta maldição,...
Resta-me a água de um poema,
E a feliz carne solta de ainda te cheirar,
Quando adormeço