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possibilito-me o possível. Discuto-me no limiar do inaceitável. Sou inusitada noção de risco. Calma assumida, no amanhecer com chuva forte a contornar as indecisões do mundo.
De tudo restam as sombras. Páginas de óleo podre, o que escorre dos choros inaudíveis que nos abraçam quando esperamos, e para que esperemos ainda mais fins desenhados a esmalte.
Sentido assim, deixo-me estar. Quero a possível frase que me faz ainda aqui suspirar por mais arfares dolorosos e com risos de contentamento pelo meio....