Fosfata-me a tua alma,
Despe-a sem trejeitos,...
Dois baques, três miaus,
O gato isquemizou,
Deu-me para aspirar o chão,
Decapante de espírito,....
Bebo o chá venenoso,
Para depois cagar-te,...
Concavar o pescoço,
E ranger, esticar, tilintar,
Cravar molares agastados,...
E voltar à tona,
Sorriso cor de merda,...
Faço-o porque te leio,
Sei os teus salmos,
Não me fedem os teus versículos,...
Encantam-me rimas de olhos,
Maluco, doido a varrer,
O pó do fosfato,
Da tua alma....
2008/03/16
Fosfata-me a tua alma
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....