Explodir-me em explosões parvas,
coisas que pecam por uma combustão
fraquinha, banhada a risinhos de meninos
de pastelaria, rabinos dos tais que param o
tempo que for preciso para ajudar a acicatar
ainda mais o grito estridente da velhinha
que tropeçou à entrada da pastelaria, ir-me
em nuvens de calmaria parola, isso, apetecer o
que nada parece ter de intelegível, desenhar
simplesmente semi-círculos que fazem lembrar
estropiados de um conflito que ainda não acabou,
só no fim acreditar que se me explodir em explosões
parvas, alguém contemplativamente contará os
pecados que a minha infelicidade desenhar na calçada...
2008/03/27
A vida em escrita automática
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....