Agora muitos dentes,
Sorrisos vá,...
Barriga para fora,
Mexer-se como um desnorteado para fazer o sol,
Andar aos saltos no chão entre os gatos que respigam no chão,....
E o preço,
Dizer que isto tudo é caro ao deprimido que nos observa sem emoções,
Fazer de conta que a noite não vai chegar,....
E dizer ao homem dos jornais,
Que se quer o tabaco do dia da nossa morte,...
É isto a loucura a chegar de sapatinhos de lã,
E ainda hoje começa a semana,...
Faltam tantos choros para escrevermos bonito outra vez
Tirado daquiXingzi-Gu
Rouge, 2024
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarTime pressures us. Sometimes, to remember our favorites..it is the easiest to please us. Only, most times, it isn't good for us. Such a delicate poem with great depth!
ResponderEliminarThanks again
EliminarEscrita impactante eu encontro por aqui. Abraço
ResponderEliminarMuito obrigado 🙂
Eliminar