Um político Suez,
Uma criança que chora,
A dança possível,
no lado menos claro da noite,....
Resoluções,
Tantos desejos por criar,
Aperfeiçoar,...
O volume da televisão mais alto,
O ódio a espalhar-se pelos poros de quem respira,....
Uma página que se rasga,
Uma mulher que morre jovem,
Um asteróide que rasa a nossa normalidade,
A morte que fica para a próxima,...
Um político que dá as costas,
E se retira até voltar
Me gusto tu poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSo bold..and genuine. Very thought provoking. Thanks for this one!
ResponderEliminarthanks again
EliminarUm texto intenso e profundo! A forma como abordas a inevitabilidade da morte desperta reflexão e sensibiliza para o valor de cada momento vivido.
ResponderEliminarCom carinho,
Daniela Silva ♡
alma-leveblog.blogspot.com
Espero pela tua visita no meu blog
Obrigado Daniela.
EliminarSempre ótimo ver-te por aqui