Nem tanto por pedras,
Mais por razão,
Mulheres de silêncio vestidas,
Num largo demonizado pela pobreza,...
Passos de sonho substituidos pelo mal,
Vitórias de pirro que arrastam o dia pelas orelhas,
Panelas e panelas de sopas de sangue,
Onde tanto mal cabe à justa,....
Não falamos de pedras,
Mas de uma raiz iconoclasta,
Robusta,
Com um profeta invisível que por aqui anda,
À espera dp fim dos princípios,
E de tudo o que o tempo pode temperar,,...
Sinto a punção de um corpo enrijecido,
E uma palavra só de que posso fugir,
O abandono,
A valorização eterna dos tons da solidão
Tirado daquiAnselm Kiefer
Tannhäuser.
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