caminha,
o corpo faz-me mal,
a sensação de leveza
paira em todos os cantos,
desculpas,
e evoluções,....
a andar,
as coisas mudam,
e a paridade com o éter acontece,...
ascendemos,
como criações
inacabadas da vontade
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarLightness is perfect for me!
ResponderEliminar4 me 2🙂
EliminarBeautiful. Yet each day another pain shows up. It could be fleeting, but comes back to haunt me.
ResponderEliminarReally? 2 haunt u? Uau🙂
EliminarContinue-se, pois, a andar!
ResponderEliminaro segredo é olhar sempre em frente:-)
Eliminar