Queria que as palavras se partissem,
Com cadência e precisão da mesma forma,
Que se pica cenoura em cubículos minusculos,
Com uma lâmina afiada,
De precisão possível,
Para não nos magoarmos,...
E depois chovesse,
O mundo desse a volta à margem esquerda do tempo,
E deixasse de haver linguagem,
Fontes próprias para o desespero,
E no fim restasse só som,
Um atrativo para a alienação,
Completa e desesperada, ...
Talvez assim a luz se refletisse entre os meus dedos
La vida pasa en un segundo. Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPor vezes as palavras são demais...
ResponderEliminarPor isso cada vez sou mais admirador dos silêncios
EliminarMiguel,
ResponderEliminarSe há algo que me chama
atenção são so títulos
e os contextos.
E me pergunto:
o que pensamos quando
criamos os títulos
ou qual criamos primeiro?
É sempre controverso e não uma
unanimidade.
E para mim, essa é
uma das funções da Poesia.
Adorei.
Bjins
CatiahoAlc.
É uma boa pergunta
EliminarEu há algum tempo que me limito a tirar uma palavra ou uma ideia do poema como titulo
Raro dar titulos que não estejam inseridos no poema
Obrigado pela presença