se isto é sobre
o amor,
a presunção desossada
de um dia sem pecado,
é natural estares aqui,...
sem roupa,
ou pelo menos trajada
de diáfano,
com um silêncio barulhento
e enegrecido,
abraças a melhor forma
de uma noite,
as luzes sem fruto
dos dias entrecortados,...
como dizes que te chamas?,
parece que só me lembro
que respiras como morte,
e foges ensombrada
pelos repentes da vida
2023/01/08
Amor e outras coisas normais
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSó um bebê e/ou uma criança tem dias sem pecado. Até os padres pecam.
ResponderEliminarDomingo feliz
Há quem diga o contrário, Ricardo
Eliminar:-)
Abraço, e obrigado
'trajada de diáfano' - naturalmente bela
ResponderEliminar'silêncio barulhento' - alma inquieta
'dias entrecortados' i- ntervaladamente ... M
assim, seguimos !
Abraços, para a semana
:-)
EliminarObrigado. Abraços tb