o silêncio não tinha preço,
morava no ricto frugal
do amanhecer,
nas presenças inúteis
de nós em cima da chuva,...
em todo o lado víamo-nos
como páginas inofensivas,
de um livro que recusado
a abrir,
nos fazia saber o suficiente
para mais uma noite em ritmo morno,
de amor
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarIntenso, profundo, poderoso. Gostei.
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana.
.
Obrigado ricardo.
EliminarAbraço.
Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar com muitos posts interessantes. Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
Eliminar