convences-me que a
linguagem morreu,
que são os dias ilusórios,
a resposta certa
para a pergunta que
se impõe,
aquilo que conta,...
há números que se
estendem pelos telhados,
e espraiados no tempo
como recurso de circunstância,
fazem-nos perceber
a vida como um papiro
de signos perdidos,...
e aqui,
persistindo na herança
do silêncio,
aceito reconsiderar
o futuro como um olhar
2022/09/18
Herança do silêncio
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Genial poema, te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien por tu simpatia
EliminarIntenso e profundo. Gostei muito de ler.
ResponderEliminar.
Domingo feliz
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Obrigado ricardo.
EliminarAbraço.
O silêncio é precioso para intervalar com a linguagem, como é preciosa a pausa à música...
ResponderEliminarConcordo
EliminarObrigado pela presença