Nunca te aconteceu no silêncio sedutor da noite,
Olhares para o fio de prumo de luz que te namora o rosto,
Sem paternidade de madrugada ou de dia,
E descreres de mim com um despegar lento mas feito de um transparente doloroso?...
Pergunto-te a pergunta muda e irrepetivel porque me sobra o
Fumo de mais este cigarro,
A subir apressado em serpente venenosa de despreocupação,
A espera de nada,
Mas desejando muitos tudos,
Não há riso nem portes de envio de solidão , nem sequer um adeus sacrificado quando o sol dá os sinais primeiros e últimos de ditadura dos dias sem cor,...
Só há um foste sem voltar á primeira casa do monopólio em que me tens preso para a eternidade ..
2017/11/22
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