2011/03/22

Está tão mal escrito isto, mas tão mal escrito, que eu acho que não se percebe mesmo nada de nada....


Saiu de casa já a manhã ia alta. Vestido à pressa de castanho pisou o chão branco com pés descrentes. Cinco passos adiante virou à direita, inspirou com o sangue a pulsar indefinidamente nas guelras que já carregava, e deu de caras com qualquer coisa. Depois baixou os olhos de novo, quis ir para onde se sentia melhor,...continuou o caminho, atravessou a estrada dos dias todos. Pisou passeio firme, e de soslaio carregou no botão invisível das manhãs de todas as manhãs. Apareceu qualquer coisa de repente, para mais depressa ignorar o que já nasceu ignorado.
Seguiu caminho. O sol ia alto queimando as ideias soltas que naquele microcosmos pisavam toda a gente da forma mais violenta e inesquecível possível. Do olá já habitual, para novo como vai, e sem que nada demovesse de contornos insofismáveis de querer andar sem parar. Virou à esquerda. Vinte passos em diante, e as gordas diziam que havia crise. Estava tudo caro, a guerra escrevia rabiscos em todo o planeta, e tinham ganho qualquer coisa em qualquer lado depois da porrada habitual entre a plebe. Continuou descrente. Pé ante pé até chegar. Por fim o descanso nos braços com contornos castanhos. Os dos dias todos, que ali repousavam no meio do ar invisível......

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